Quem sou eu

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SOU ALVO DO AMOR DE DEUS E ELE É O ALVO DA MINHA ADORAÇÃO! Quem sou eu? De fato é uma boa pergunta, porque quase sempre me pego questionando justamente isso. Talvez eu seja alguém, que não é capaz de fazer tanto quanto os outros pensem e esperem que eu faça. Uma pessoa constrangida por ter tantas falhas, mas realista em ver as possibilidades para vencer! Preciso sim de muitas mudanças, afinal de contas minha história ainda está sendo escrita e ainda tenho longos capítulos a serem escritos. Sonho e acordo, caio e levanto, mas nunca desisto de tentar, mesmo que seja dificil. Quem sou eu? Acho que não existe uma resposta definitiva a respeito disso, porque talvez você pense algo a meu respeito que daqui há 1 semana não será mais o mesmo. Concluo então que se eu não sou capaz de me definir, você também não poderá fazer o mesmo, façamos o seguinte, caminhe comigo, ou continue a me observar de onde você está, ai lá no fim dessa estrada seremos capazes de dizer QUEM SOU EU!

domingo, 23 de janeiro de 2011

Subentendido




As coisas subentendidas só ficam ocultas aos que
nada entendem,
pois os que são alvos do mero objetivo,
não precisam de palavras para saberem o que atitudes dizem.


Meu sonho, meu clamor!



Meus sonhos impulsionam-me a clamar.
As circunstâncias fraquejam meus pés,
que se desorientam ao longo do caminho.

Meu clamor reacende meu sonho e fortalece minhas mãos,
que cheias de calos se fortalecem diante de meus fardos diários.
Sonhos simples, clamores enrijecidos frente a tudo, que acontece.

Sonho com crianças correndo nas favelas, sem medo de serem atingidas por balas perdidas,
que correm pelo simples prazer de viver.
Clamo por um mundo mais digno e justo!
Sonho em aniquilar a quem tantos sentência, por não terem o que comer.
Clamo por vida, onde há morte e amor onde há ódio.
Clamo por meus sonhos, mas sonho em não precisar mais clamar!

Subterfúgio



Alma que grita no infinito do oculto
Força que se foi
Alegria volúvel
Semblante extenuado

Dúvidas que corroem o recôndito
Medo de prosseguir por não ver o logo ali
Inculta certeza do amanhã

Onde estão os raios de sol que aquecem o coração?
Onde está oh brisa que antes absorvia o ser?
Pra onde foges oh vida?
Não percebes que a fuga é inadmissível?

Alento que pede socorro
Mãos que se estiram ao clamor, que parece não ser ouvido
Existência que segue, sem saber se ainda é vida ou se já é morte