Antes éramos essência, hoje somos simples religiosos que buscam encontrar o que perdemos. Como encontrar algo que está dentro de nós quase sem vida, aprisionado pela religiosidade? Como sentir tudo que vivemos no princípio, se hoje somos como pedras que não deixam serem lapidadas?
Até quando viveremos como máquinas? Será que não compreendemos que, o que nos aprisiona somos nós mesmos e nossos conceitos tão irrelevantes? É tempo de arrancarmos nossas máscaras e mostrararmos o quanto pobres e pecadores somos!
É tempo de voltar a essência!
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