Alma que grita no infinito do oculto
Força que se foi
Alegria volúvel
Semblante extenuado
Dúvidas que corroem o recôndito
Medo de prosseguir por não ver o logo ali
Inculta certeza do amanhã
Onde estão os raios de sol que aquecem o coração?
Onde está oh brisa que antes absorvia o ser?
Pra onde foges oh vida?
Não percebes que a fuga é inadmissível?
Alento que pede socorro
Mãos que se estiram ao clamor, que parece não ser ouvido
Existência que segue, sem saber se ainda é vida ou se já é morte
Força que se foi
Alegria volúvel
Semblante extenuado
Dúvidas que corroem o recôndito
Medo de prosseguir por não ver o logo ali
Inculta certeza do amanhã
Onde estão os raios de sol que aquecem o coração?
Onde está oh brisa que antes absorvia o ser?
Pra onde foges oh vida?
Não percebes que a fuga é inadmissível?
Alento que pede socorro
Mãos que se estiram ao clamor, que parece não ser ouvido
Existência que segue, sem saber se ainda é vida ou se já é morte
2 comentários:
Amada,
Embora em nossa ignorância e distração não registremos a quantidade enorme de vezes em que passamos de largo fazendo da agenda da estrada o caminho de nossa pressa, e não fazendo a estrada submeter-se ao caminho interior.
Graças a Deus somos perdoados todos os dias pelas escolhas da estrada contra as veredas calmas do caminho!
Parabéns poetisa,momentos de reflexão enriquecem e permitem expressar o que anda pelo coração.
Abração!
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