Religiosos

Antes éramos essência, hoje somos simples religiosos que buscam encontrar o que perdemos. Como encontrar algo que está dentro de nós quase sem vida, aprisionado pela religiosidade? Como sentir tudo que vivemos no princípio, se hoje somos como pedras que não deixam serem lapidadas?

Até quando viveremos como máquinas? Será que não compreendemos que, o que nos aprisiona somos nós mesmos e nossos conceitos tão irrelevantes? É tempo de arrancarmos nossas máscaras e mostrararmos o quanto pobres e pecadores somos!

É tempo de voltar a essência!

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Quisera eu!

Quisera eu poder entender os mistérios da vida, mas eles não foram feitos para serem desvendados, apenas vividos ao seu tempo.

Quisera eu viver sem lástimas, mas elas existem para me mostrar que não tenho o domínio de todas as coisas.

Quisera eu ter um dia de sossego, mas essa vida não foi feita para descansar, mas para aprender o máximo que puder.

Quisera eu ter tudo, mas não posso, porque quem tudo tem, nada pode sentir.

Então me questiono: será que o que quero realmente é o que preciso?
(Texto escrito em um momento de raiva)

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Página Virada!

Ufa! Página virada!
Pelo menos é o que meu coração me impulsiona a dizer e sentir. A vida que tanto parece ser amarga, também é doce, principalmente quando se tem ao redor pessoas que fazem com que ela, seja vivida em sua total intensidade. A chuva vem, mas ela passa. As vezes colabora com a semente escondida no segredo da terra, mas em outros momentos pode arruinar uma cidade, mas nem tudo que é ruina é destruição, porque de muitas ruinas podem ser construidos novos castelos, esses muito mais fortes do que os que ali estavam, e se não fosse pela chuva, jamais seria reconstruido um castelo mais forte e com erros reparados. Nem sempre é facil virar a pagina da vida, as vezes agarra ou rasga, mas nem por isso é preciso desanimar, todos precisamos virar a página, ficar relendo nem sempre nos faz bem, é melhor ansiar por novos textos do que viver preso a antigas histórias. Então espero que essa página que começo a ler não arda tanto meus
olhos quanto esta que virei e que eu nunca me esqueça:

HÁ TEMPO PARA TODAS AS COISAS!